segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Um simples diálogo

Diálogo entre a moça que trabalha aqui em casa e eu hoje de tarde.

Andréia: - Sempre que falta luz eu digo pros meus filhos pequenos que é uma boa hora de rezar e de fazer pedidos...


Eu: - Ah é?


Andréia: - Ontem estava chovendo e faltou luz, daí minha filha, a pequena, nos convidou pra rezar com ela. Daí eu perguntei pra quem ela ia querer rezar. Ela falou que ia rezar pelo avô dela, pra que v
oltasse a enxergar, e para o Chico, que melhorasse.

Eu: - Diz pra tua filhinha então Andréia, que Deus tem ouvido as preces dela. O Chico tem melhorado sim e com certeza vai ficar bom.


A filhinha a da Andréia só tem 5 anos de idade e nem conhece meu gato. Mas ela tem bons exemplos em casa e na escola onde ensinaram pra ela que todos somos criaturas de Deus, qualquer espécie que seja, e todos merecemos respeito.


É, o mundo ainda tem chances de se tornar realmente bom.

domingo, 16 de setembro de 2012

Yes, I can!

 For all those who don't believe me and in all my capacity to reach my dreams... Sit down and watch me to win my battles while you all spend your lives being pessimistic.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Fim

"Agora tudo acabou.."- Pensava ela.

Escondia no olhar vazio o peso da decepção. O peso de toda uma triste realidade que por algum tempo se manteve maquiada e camuflada por um traço de esperança.

Agora não existia mais motivos para nada. Para sorrir ou para sonhar. Agora a vida deveria ser apenas viver. 

- Michelle Schons -

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Política educacional do MEC: falar e escrever errado é o certo.

Custa-me crer nos absurdos que acontecem no Brasil. Mas, a verdade dos fatos é indiscutível: o MEC adota livro como objetivo de ensinar a falar e a escrever errado.

Não tenho o menor interesse em discutir conceitos de dialetologia ou de sociolinguística com os autores, pois sei que o projeto não obedece a interesses científicos, mas políticos. Vi, em um telejornal, a Profa. Heloísa Ramos, corajosamente, adequando conceitos e princípios linguísticos para justificar o nefando projeto do MEC, e sua concordância com tão escandaloso equívoco. Não me interessa refutar os argumentos equivocados da Professora, pois ela é só instrumento da política educacional do governo petista e está sendo paga para fazer seu papel.

Deixo que o Prof. Evanildo Bechara dê a lição que a Professora e demais autores não aprenderam na Universidade.

O que me interessa é chamar a atenção para o bem organizado projeto de condenação dos alunos que passam e passarão pelo sistema público de educação. Falando e escrevendo errado o vernáculo, os estudantes de hoje e do futuro não terão oportunidade no mercado de trabalho e nem de crescimento intelectual. Falando e escrevendo “nós pega o peixe”, eles jamais serão engenheiros, médicos, vendedores, advogados, porteiros, enfermeiros, professores, jornalistas, bancários e mais muitas outras profissões e empregos lhes serão impossíveis.

Não tenho notícia de que haja ou tenha havido algum governo de algum país que planejasse e implementasse projeto tão cruel, como se isso pudesse ser apelidado de projeto educacional. O Brasil consegue ser surpreendente e nefasto com um discurso pretensamente politicamente correto.

Com pompa e circunstância, o MEC do governo petista quer assegurar que os futuros cidadãos fiquem privados de empregos, de crescimento intelectual, de relações culturais; no futuro, o MEC deseja que os brasileiros estejam no estado de barbárie linguística e sejam incapazes de entender um edital de concurso, por exemplo; salvo se o edital informar que “os candidato deve apresentarem os seguinte documento”.

Nem Hitler, com sua mente diabólica e homicida, realizou um projeto desse tipo para dominar a juventude nazista, ganhando simpatias e aplausos dos pouco letrados daquela época.

Com pompa e circunstância, em uma palhaçada do politicamente correto, o governo petista organiza um exército de futuros adultos privados de proficiência no vernáculo, cuidadosamente preparado no sistema público de ensino, que servirá aos interesses do estado brasileiro que está sendo forjado desde 2003, em conformidade com as lições Gramsci.

Revolução?! Não! O PT não faz revolução; molda a sociedade que deseja manipular contaminando o sistema público de ensino com sua proposição populista de “respeito” à linguagem popular e familiar e coloquial das camadas menos escolarizadas atualmente. O governo petista, calmamente, pretende criar milhões de brasileiros que, quando chegarem à vida adulta, serão incapazes de ler e entender um jornal, uma revista e, principalmente, um livro de História, escritos em vernáculo. Esses futuros adultos não terão competência para apreciar Machado de Assis, Graciliano Ramos, Drummond, Vinicius, Érico Veríssimo e outros. E os ilustres autores do livro perverso, como bons peões do governo petista, poderão perguntar: “E quem precisa apreciar a Literatura elitista, golpista, burguesa?” – “Por que os adultos do futuro precisarão ler um livro de História, se eles não terão direito a discutir os fatos históricos, pois viverão apenas com as informações divulgadas na forma de “os cidadão deve comparecerem ao comício da liderança nacional, para que todos escute as verdade a serem revelada.”

Bem sei que as boas escolas privadas jamais cairão nessa farsa de ser válido ensinar a falar, a ler e a escrever errado, como princípio pedagógico. Quem puder colocar seus filhos em boas escolas particulares, terá salvo parte dos futuros adultos da barbárie linguística. Então a Literatura elitista, golpista e burguesa de Machado, Graciliano, Drummond, Érico, Cecília Meireles e outros ainda terá alguns leitores. Jornais e revistas elitistas, golpistas, burgueses, que usarem a correção da Língua Portuguesa ainda poderão ser lidos e as notícias serão compreendidas por alguns futuros adultos.

Não resisto e mando um recado para a ilustre Profa. Heloísa Ramos e demais autores: vocês ouviu os galos cantar e não sabe onde está os galo. Vocês nada sabe de níveis de linguagem. Vocês não entende nada da função da escola. Mas, vocês compreende perfeitamente esse meu recado escrito no dialeto do MEC petista, usado no livreco de ocês. Se vocês quiser me responder, por favor, escreva na Língua Portuguesa que seus professor dos tempo antigo e ultrapassado tentaram ensinar a vocês.

Segundo François Lyotard, linguagem é poder. A equipe de autores desse maldito livro sabe disso; por isso, aceitou servir de instrumento para o governo petista. Com seu tristemente brilhante trabalho, os ilustres autores tornaram o tarefa do professor de português uma atividade inútil: ninguém precisa ir à escola para aprender a falar e a escrever “a gente fomos, mas o pessoal saíram”.

PS: quem discordar desse livro perverso repasse, poste no blog – dê ampla e irrestrita divulgação a esse conjunto de textos. Do Blog do Pedro Marinho

Sônia van Dijck

quarta-feira, 25 de maio de 2011

What doesn't kill me only makes me stronger.


Mais uma prova de força e coragem entre tantas outras ...


... E VOU CONSEGUIR passar!

" What doesn't kill me only makes me stronger."