sexta-feira, 27 de maio de 2011

Política educacional do MEC: falar e escrever errado é o certo.

Custa-me crer nos absurdos que acontecem no Brasil. Mas, a verdade dos fatos é indiscutível: o MEC adota livro como objetivo de ensinar a falar e a escrever errado.

Não tenho o menor interesse em discutir conceitos de dialetologia ou de sociolinguística com os autores, pois sei que o projeto não obedece a interesses científicos, mas políticos. Vi, em um telejornal, a Profa. Heloísa Ramos, corajosamente, adequando conceitos e princípios linguísticos para justificar o nefando projeto do MEC, e sua concordância com tão escandaloso equívoco. Não me interessa refutar os argumentos equivocados da Professora, pois ela é só instrumento da política educacional do governo petista e está sendo paga para fazer seu papel.

Deixo que o Prof. Evanildo Bechara dê a lição que a Professora e demais autores não aprenderam na Universidade.

O que me interessa é chamar a atenção para o bem organizado projeto de condenação dos alunos que passam e passarão pelo sistema público de educação. Falando e escrevendo errado o vernáculo, os estudantes de hoje e do futuro não terão oportunidade no mercado de trabalho e nem de crescimento intelectual. Falando e escrevendo “nós pega o peixe”, eles jamais serão engenheiros, médicos, vendedores, advogados, porteiros, enfermeiros, professores, jornalistas, bancários e mais muitas outras profissões e empregos lhes serão impossíveis.

Não tenho notícia de que haja ou tenha havido algum governo de algum país que planejasse e implementasse projeto tão cruel, como se isso pudesse ser apelidado de projeto educacional. O Brasil consegue ser surpreendente e nefasto com um discurso pretensamente politicamente correto.

Com pompa e circunstância, o MEC do governo petista quer assegurar que os futuros cidadãos fiquem privados de empregos, de crescimento intelectual, de relações culturais; no futuro, o MEC deseja que os brasileiros estejam no estado de barbárie linguística e sejam incapazes de entender um edital de concurso, por exemplo; salvo se o edital informar que “os candidato deve apresentarem os seguinte documento”.

Nem Hitler, com sua mente diabólica e homicida, realizou um projeto desse tipo para dominar a juventude nazista, ganhando simpatias e aplausos dos pouco letrados daquela época.

Com pompa e circunstância, em uma palhaçada do politicamente correto, o governo petista organiza um exército de futuros adultos privados de proficiência no vernáculo, cuidadosamente preparado no sistema público de ensino, que servirá aos interesses do estado brasileiro que está sendo forjado desde 2003, em conformidade com as lições Gramsci.

Revolução?! Não! O PT não faz revolução; molda a sociedade que deseja manipular contaminando o sistema público de ensino com sua proposição populista de “respeito” à linguagem popular e familiar e coloquial das camadas menos escolarizadas atualmente. O governo petista, calmamente, pretende criar milhões de brasileiros que, quando chegarem à vida adulta, serão incapazes de ler e entender um jornal, uma revista e, principalmente, um livro de História, escritos em vernáculo. Esses futuros adultos não terão competência para apreciar Machado de Assis, Graciliano Ramos, Drummond, Vinicius, Érico Veríssimo e outros. E os ilustres autores do livro perverso, como bons peões do governo petista, poderão perguntar: “E quem precisa apreciar a Literatura elitista, golpista, burguesa?” – “Por que os adultos do futuro precisarão ler um livro de História, se eles não terão direito a discutir os fatos históricos, pois viverão apenas com as informações divulgadas na forma de “os cidadão deve comparecerem ao comício da liderança nacional, para que todos escute as verdade a serem revelada.”

Bem sei que as boas escolas privadas jamais cairão nessa farsa de ser válido ensinar a falar, a ler e a escrever errado, como princípio pedagógico. Quem puder colocar seus filhos em boas escolas particulares, terá salvo parte dos futuros adultos da barbárie linguística. Então a Literatura elitista, golpista e burguesa de Machado, Graciliano, Drummond, Érico, Cecília Meireles e outros ainda terá alguns leitores. Jornais e revistas elitistas, golpistas, burgueses, que usarem a correção da Língua Portuguesa ainda poderão ser lidos e as notícias serão compreendidas por alguns futuros adultos.

Não resisto e mando um recado para a ilustre Profa. Heloísa Ramos e demais autores: vocês ouviu os galos cantar e não sabe onde está os galo. Vocês nada sabe de níveis de linguagem. Vocês não entende nada da função da escola. Mas, vocês compreende perfeitamente esse meu recado escrito no dialeto do MEC petista, usado no livreco de ocês. Se vocês quiser me responder, por favor, escreva na Língua Portuguesa que seus professor dos tempo antigo e ultrapassado tentaram ensinar a vocês.

Segundo François Lyotard, linguagem é poder. A equipe de autores desse maldito livro sabe disso; por isso, aceitou servir de instrumento para o governo petista. Com seu tristemente brilhante trabalho, os ilustres autores tornaram o tarefa do professor de português uma atividade inútil: ninguém precisa ir à escola para aprender a falar e a escrever “a gente fomos, mas o pessoal saíram”.

PS: quem discordar desse livro perverso repasse, poste no blog – dê ampla e irrestrita divulgação a esse conjunto de textos. Do Blog do Pedro Marinho

Sônia van Dijck

quarta-feira, 25 de maio de 2011

What doesn't kill me only makes me stronger.


Mais uma prova de força e coragem entre tantas outras ...


... E VOU CONSEGUIR passar!

" What doesn't kill me only makes me stronger."

domingo, 13 de março de 2011

Algumas verdades

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade, assina uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio.


"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi."
Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai a coluna mais uma vez:


1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

8. É bom ficar bravo com Deus Ele pode suportar isso.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.

10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.


12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.


15. Tudo pode mudar num piscar de olhos Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.


17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.


20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.


21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.


25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras 'Em cinco anos, isto importará?'


27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..


31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.


33. Acredite em milagres.

34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.


35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.


37. Suas crianças têm apenas uma infância.

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.


41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir.


43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!


45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.”

sábado, 29 de janeiro de 2011

3 gatas fofas para adoção!

Olá povo!

Essas 3 gatas fofuchas de Porto Alegre estão precisando de adoção URGENTE!


A malhadinha é a Emily, de aproximadamente 6 anos. Jezebel é a maior das pretas com olhinhos amarelos e Sissi é a pretinha de olhos verdes.

Todas estão castradas e desverminadas.

São gatas de ótimos temperamento e extremamente companheiras.


Se tiver interesse ou querer maiores informações entre em contato com Julianne pelo fone(51)34072807 e e-mail: julianne.maia@hotmail.com ou com Eduardo pelo e-mail: dudu.arsenal@gmail.com









sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O que é ser um protetor de animais?

Hoje em dia a proteção animal virou um modismo. Muita gente acha bacana dizer que é “Protetor de Animais”, mas o que exatamente ser um “Protetor de Animais”?

Para começar gostaria de esclarecer que proteger animais não é chamar uma ONG ou ligar para um protetor independente quando um animal está sendo mal tratado. Proteger animais também não é ficar no computador apenas repassando pedidos de ajuda, nem se sentir no direito de exigir e cobrar que pessoas ligadas a causa façam o que você considera certo fazer.

Estas são apenas formas de divulgar ações e necessidades ligadas a causa, e não a proteção em sua essência.Em primeiro lugar é importante saber que protetores de animais são pessoas iguais a você, eles trabalham, estudam, possuem família, filhos, quintal pequeno, moram em apartamento em alguns casos, mas decidiram arregaçar as mangas e fazer a diferença. Um dia desses eu ouvi que “ser protetor de animais é um apostolado”, e isso significa você dedicar sua vida, seu tempo e seu dinheiro a uma causa que muito provavelmente “nunca” lhe trará nenhum retorno material.

Consiste também em mudar seus hábitos alimentares (parar de consumir carne), hábitos de diversão (rodeios, vaquejadas, touradas, feiras de exposição, de exploração, de competição, etc.), hábitos de consumo (roupas de origem animal como casacos de pele, etc.), hábitos em geral. O “protetor de animais” muda sua visão em relação a vida, passa a respeitar toda forma de vida, passa a lutar pela defesa dos direitos dos animais, pela castração, pela adoção, por leis mais rígidas e que os defendam, pela conscientização da população, contra a exploração animal em todas as suas formas, contra o comercio de animais, etc.Ninguém muda estes hábitos facilmente, nenhuma pessoa que conheço amanheceu e disse: a partir de hoje sou um protetor de animais e vou deixar de fazer tudo o que fiz a minha vida inteira.

A vontade de ajudar nos impulsiona a levantar e ir, com o tempo criamos cada vez mais a consciência em relação aos assuntos relacionados à causa, nossos hábitos são mudados aos poucos e gradativamente. É uma luta pessoal contra nós mesmo, e em alguns casos, contra nossos familiares que não conseguem entender e aceitar essa mudança.

Ser um “protetor de animais” é ter responsabilidade social de maneira totalmente independente da caridade. Promover a conscientização em relação ao respeito dos animais é uma das bandeiras mais importantes da causa, fazer com que as pessoas enxerguem que o animal tem uma vida que precisa ser respeitada, é uma batalha constante. Os animais existem da mesma maneira que todos nós, possuem suas individualidades e não estão aqui para nos servir.

Os defensores dos animais devem ser felizes com sua bandeira, devem se orgulhar do que fazem. Se defender animais te trouxer algum tipo de angústia, talvez seja a hora de repensar e mudar de causa. Os animais precisam de pessoas sensatas, que estejam sempre empenhadas em aprender, que estejam dispostas a tentar mudar o mundo, mas se conseguirem mudar apenas a pessoa que está ao seu lado, já fizeram muito mais do que 99% da população. Os animais não podem se defender, eles só têm a nós, seres humanos, para defendê-los, e exatamente por isso temos que nos manter equilibrados para fazê-lo, e fazer com prazer, paixão e de maneira otimista.

Pessoas agressivas e desacreditadas, não apenas na causa animais mas em todas as causas, geralmente não conseguem atingir seus objetivos na sociedade, pois não conseguem desenvolver o potencial necessário para valorizar a causa que defendem.Tenha sempre a frente, e como referência, pessoas inseridas na causa e que desenvolvam um trabalho baseado na seriedade e, acima de tudo, idoneidade.

Fuja dos falsos protetores, pessoas que estão inseridas na causa tentando tirar benefícios materiais ou prestígio. Acredite em você e em seus objetivos, arregace as mangas e faça, não tenha projetos alimentados apenas pela esperança, estabeleça objetivos e metas, faça você também a diferença. Pense qual a melhor forma de ajudar os animais, quais os seus pontos fortes, se você gostaria de trabalhar com resgates, com adoção, com maus tratos, com educação, contra exploração, etc. Acredite em você, e dê o seu melhor.Abrace uma causa, qualquer causa, mas faça-o com responsabilidade e de coração aberto. Mude seus conceitos, abandone os preconceitos e faça a diferença.

Existem 3 tipos de pessoas:

As que fazem acontecer, as que deixam acontecer e as que perguntam o que aconteceu?

(John Richardson Jr)Lilian Rockenbach

Fonte: http://lilian.rockenbach.zip.net/arch2010-04-01_2010-04-30.html


sábado, 8 de janeiro de 2011

De onde vem tanta crueldade?

Uma das marcas mais chocantes da personalidade humana é a crueldade. Basta prestar um pouco de atenção nos noticiários, nas pessoas à nossa volta e em nós mesmos.

Veja nos campos de futebol, ou em qualquer competição esportiva, onde as emoções ficam mais afloradas. Perceba também nos locais de trabalho, nas salas de aula. Em todos os casos, os que se saem bem das competições se sentem mais fortes, mais poderosos, mais espertos. Um prazer que, não raras vezes, extrapola os limites da sensação pessoal e se transforma em ações abertas de chacota e de humilhação contra os que não tiveram a mesma sorte.

E existem outras crueldades nem sempre percebidas como tal. Negar esforços para ensinar a ler e a escrever os que não sabem, escondendo deles o mundo e os direitos que têm, não é uma crueldade abominável? Não é crueldade dos professores, quando dão aulas de péssima qualidade aos estudantes justificando baixos salários, roubando-lhes o direito de aprender no tempo adequado os conhecimentos que farão falta no futuro? E quando se nega direito à vida aos animais, e quando se encara a violência contra eles como algo de menor gravidade do que maltratar os seres humanos? O que dizer dos médicos que não comparecem nos horários certos aos seus locais trabalhos abandonando pacientes? E dos políticos que desviam recursos públicos que deveriam ser destinados ao bem-estar de uma nação? É tudo crueldade, uma crueldade sem fim.

O ser humano é cruel nas relações com todas as vidas, inclusive com as vidas humanas. Não nasce assim, aprende a ser assim. É bom relembrarmos o óbvio. A crueldade é indiretamente proporcional ao espírito de solidariedade, à capacidade de enxergar o outro, à forma generosa de ver a vida. Como desejarmos um mundo melhor, se praticamos ações de crueldade todos os dias? É bom ter o termômetro dos opostos sempre à vista: mais crueldade, menos solidariedade, menos paz. Porque o discurso tão comum sobre a paz e contra a violência não tem a mínima eficácia diante do hábito da crueldade.

De onde vem tanta crueldade? Desde a infância aprendemos que devemos vencer sempre e, para vencer, somos lembrados permanentemente para não sermos perdedores, como alguém que tem nome e sobrenome. Você vai ficar que nem o fulano! Na escola, zoamos os feios, gordinhos, damos apelidos humilhantes aos colegas. Não é por acaso que bullying é corrente até nos locais de trabalho. A crueldade cresce de forma abundante no mundo contemporâneo movido a espírito egocêntrico.

Porque o que importa é vencer, mesmo que muitas vezes tenha que ser de forma ilegítima. Na sociedade individualista e competitiva é assim. Somos treinados para sermos assim. É fácil saber de onde vem a crueldade. Vem da educação que recebemos e, na vida adulta, quando já temos capacidade de discernir, do modelo de vida que escolhemos.

Mas como não se nasce já munido de crueldade, a não ser em casos de doença, ainda há esperanças. Não é fácil mudar a relação com todas as coisas da vida, é verdade. Entretanto, como a crueldade é algo que se aprende, a notícia maravilhosa é que podemos desaprendê-la se quisermos. Isso significa que ainda podemos ter um mundo melhor e uma vida de paz.

É mais simples do que parece. É só querer e começar sem esperar a iniciativa dos outros. Mesmo que seja sozinho. Para isso, existem algumas reflexões muito importantes para começar. Por exemplo: por que ainda não começamos a nos reeducar, abandonando as atitudes cruéis que praticamos no cotidiano? Um mundo melhor e a vida de paz não valem esse esforço? Se vamos continuar matando os seres vivos para nos alimentar, festejando o sofrimento dos animais nos rodeios, abandonando os cachorros e gatos, abandonando as crianças, os doentes, os famintos, os jovens, então para que perdermos tempo pregando a paz que não queremos, ou queremos só pela metade?

Não existe meia paz, meia violência, meia guerra, meio assassinato, meio crime. A maior desgraça para nós mesmos, e para as futuras gerações, é fazermos de conta que não praticamos crueldade todos os dias. É fazermos de conta que crueldade é dos outros e não está à nossa mesa, nem nas nossa relações e atitudes.

Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/01/08/de-onde-vem-tanta-crueldade/


segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

2011 - O ano da energia positiva!


Hello povo!

Depois de algum tempo longe da blogosfera, volto em tom otimista e zen.

Sim, estou me desvincilhando das "amarras da zica" que foi meu 2010, diga-se de passagem o segundo pior ano da minha vida (pior que 2010 só 2000 mesmo, quando mamis se foi...), e dando espaço para apenas coisas boas que virão em 2011.


Estou cheia de planos, muitas coisas para se fazer a partir de março, boas vibes. Passei a querer distância de tudo que me faz mal ao invés de brigar contra. Quem e o que me trás energias negativas e me põe para baixo não merece nenhum espaço em minha vida. Aliás, na vida de ninguém.


Novamente meu tempo estará tão preenchido que não terei tempo para perder com o que ou quem não presta - graças a Deus!


Trabalharei tanto a mente, o espiritual e o corpo, que provavelmente meu tempo pela web será pouquíssimo ou nulo, mas darei notícias por aqui de vez enquando.


Bem, gostaria de desejar um excelente 2011 atrasado a todos nós, porque todos merecemos um ano com muito mais força, saúde, fartura, realizações e felicidades.


Que apenas energia positiva e bons fluidos tome conta de nossas vidas!

Até a próxima!