
A descoberta poderia ser de grande utilidade na hora de prever o ritmo como a doença avança em determinadas pacientes. O pesquisador explicou que essa variante genética também poderia ser empregada, a longo prazo, para seguir investigando possíveis medicamentos que combatam a Aids.
No caso de algumas pessoas infectadas pelo HIV, podem se passar mais de dez anos desde o contágio e até que seja necessário o tratamento médico, enquanto aproximadamente metade dos pacientes precisam de medicação específica após um máximo de dois anos. Para as mulheres que possuem este gene a Aids demora quatro vezes mais tempo a se desenvolver, o que significa oito anos em média. Em torno de 15% das europeias possuem este gene, contra 3% das africanas e 50% das asiáticas.
Apesar de se tratar de um avanço em relação à Aids, ainda falta esclarecer 85% dos fatores genéticos que influem no desenvolvimento desta doença transmissível.
Fonte: American Journal of Human Genetics
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